Este trabalho foi criado por Alice Azevedo a partir do reconto modernizado da história tradicional "O Capuchinho Vermelho" criado pelo aluno Bruno Fernandes do 7º C.
Este trabalho foi criado por Alice Azevedo a partir do reconto modernizado da história tradicional "O Capuchinho Vermelho" criado pelo aluno Bruno Fernandes do 7º C.
Este trabalho teve como ponto de partida gravuras criadas pelos alunos de sétimo ano da Escola Básica Integrada de Vila Cova, na disciplina de Educação Visual, de momentos seleccionados da acção da obra O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello Breyner Andresen, alvo de estudo nas aulas de Língua Portuguesa. Pretende-se desenvolver nos alunos o sentido estético e artístico aliado às competências de leitura, síntese e oralidade. Este trabalho constitui, igualmente, um bom exemplo de articulação disciplinar, graças ao contributo da docente Ana Teresa Coelho. Foram utilizadas ferramentas Web 2.0 como o "Svrecorder" e o "VuVox Collage".
O Cavaleiro da Dinamarca - Um reconto usando "Vuvox Collage"
Para comemorar o Dia Internacional da Família constrói a árvore genealógica da tua família. Para isso, basta que te registes em http://www.meusparentes.com.pt/# e sigas as instruções. É fácil e divertido.
No Dia Internacional dos Museus- 18 de Maio - o Instituto dos Museus e da Conservação tem para oferecer uma série de actividades para todas as idades, incluindo para as famílias. No entanto, no teu concelho de Barcelos, poderás visitar o Museu da Olaria.
A partir de um texto colaborativo, pretende-se que os alunos seleccionem palavras com alguma carga simbólica e que lhes associem quadros de pintores famosos por elas sugeridos. A impressão com que ficam desse quadro é materializada em palavras com valor metafórico. Esta actividade constitui uma forma de interpretação de um texto e um contacto com expressões artísticas diversas, desde a pintura à música. Poderá proporcionar a articulação entre disciplinas como a Língua Portuguesa, a Educação Visual e a História.
“Na leitura, a amizade é subitamente reconduzida à sua pureza primordial. Com os livros, nada de amabilidades. Se passamos a noite com esses amigos, é porque assim verdadeiramente nos apetece. A eles, pelo menos, só a contragosto é que muitas vezes os deixamos, não há nenhum daqueles pensamentos que estragam a amizade. «Que pensarão de nós? Ter-lhes-emos agradado?» E não há receio de sermos esquecidos. Todas essas agitações da amizade expiram no limiar desta amizade pura e calma que é a leitura.”